sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Exílio parte 45

Sumi na névoa quase palpável da madrugada. 
Ninguém atrás ou a frente, a procura de minha perdição solitária.
Rondo o universo sozinha cambaleando na berlinda e fluidifico meus demônios, onde a fragilidade das notas musicais é extrema (de angústias espessas)
e quase não ouve-se, apenas sente-se.
Danço adivinhando-as.

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