segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Ecos de Chopin


Concerto para piano número 1, op. 11, de Frederic Chopin, é a extensão do que ecoa em meu peito, corre pelas veias e rapidamente desnorteia. O pequeno espaço tênue que há entre a arte e a alma, chamo realidade, onde o corpo físico habita com um primordial descaso - pois uma alma não precisa, como um todo, de um aglomerado de moléculas químicas para existir.

Há magia, no corredor daquelas notas tão doces e miúdas de certas músicas ao piano (...) Chopin, cheio de lirismo, pureza e encanto delicado. Frágil, sempre vestido com apuro, um romântico incurável em seus imortais 200 anos.

( Sempre estive e sempre estarei disposta a conceder o mundo à ti - embora teus ouvidos bem trainados saibam o caminho à seguir belos e sózinhos. )

26/09/2010

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