quarta-feira, 9 de abril de 2014

Ode ao sono e a vigília

Queria me afundar entre as penas e plumas do sono. Onde antes havia montanhas, rostos, beleza, há um biombo.
Com meu casaco cor de gazela, mãos num movimento incansável porém tranquilo,
desejo ser guardiã dos direitos dos adormecidos.

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