Poeminha
(...)
Querido, o que tens em seu rosto?
Quando deitas a cabeça, não escutas o coração pulsando,
como uma caixa que produz eco e leva o som até o ouvido?
Querido, meu peito segue em estado crítico dessa persistente doença
que há tanto tempo torna seu simplório ato de bater
Meu calvário incessante.
Querido, a vida não continuou.
Apenas meses se passaram- ficou.
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