Sumi na névoa quase palpável da madrugada.
Ninguém atrás ou a frente, a procura de minha perdição solitária.
Rondo o universo sozinha cambaleando na berlinda e fluidifico meus demônios, onde a fragilidade das notas musicais é extrema (de angústias espessas)
e quase não ouve-se, apenas sente-se.
Danço adivinhando-as.
Nenhum comentário:
Postar um comentário