Não há quem pegue em minhas mãos, de unhas mal cuidadas e peles mortas desfiguradas por entre meus dentes.
A minha leveza é tão frágil, que uma casca de banana no caminho é o bastante: escorrego nos antigos rastros. Tenho serenidades bem estendidas e extensas confusões sempre.
A minha leveza é tão frágil, que uma casca de banana no caminho é o bastante: escorrego nos antigos rastros. Tenho serenidades bem estendidas e extensas confusões sempre.
O raciocínio é simples - o mal da humanidade é conseguir domar a emoção.
Enquanto a culpa sucumbir-me e a flor de jasmim alimentar-me, eu estarei viva. Levando mais dezenas de vezes o mesmo susto corriqueiro, ao não encontrar meu gatinho escondido em brincadeira. Apresentando-me para mais um chinês perdido que, como eu, abrigaria-se abaixo de uma marquise fugindo da chuva.
Tateando as ondas do sol refletidas na luminosidade do mar.
Tateando as ondas do sol refletidas na luminosidade do mar.
Enfim, permanecendo no aguardo da saída do calvário como uma mãe a espera do parto. Quanto tempo posso permanecer indeterminada?
É muito tempo de fisgadas frias. Será mesmo só uma manhã polar?